Diante de cenários econômicos desafiadores, muitas empresas enfrentam dificuldades financeiras que ameaçam a continuidade das suas atividades. Felizmente, mesmo nesses casos, é possível se reerguer. E a reestruturação financeira pode ser o primeiro passo para uma jornada de restauração de um negócio.
Neste contexto, muitos empreendedores se fazem um questionamento específico: vale a pena fazer um empréstimo como parte do processo de reestruturação financeira da minha empresa?
Considerando isso, neste artigo, exploraremos esse tema de maneira detalhada, analisando o conceito de reestruturação financeira, seus objetivos e vantagens, bem como a importância de um eventual empréstimo no âmbito desse processo.
Confira atentamente e esclareça suas dúvidas!
O que é a reestruturação financeira?
A reestruturação financeira pode ser definida como um processo estratégico – composto por diferentes ações – implementado dentro de uma empresa visando a reorganização financeira e operacional de modo que seja possível contornar dificuldades e alcançar um cenário de equilíbrio.
Trata-se de uma questão que envolve diferentes fatores, tais como:
- A revisão de despesas;
- A otimização da eficiência operacional;
- A renegociação de dívidas; e
- A busca por novas fontes de receita e/ou de financiamento.
Objetivos e vantagens da reestruturação das finanças
Entre os objetivos práticos e imediatos da reestruturação financeira, é possível destacar:
- A melhora da liquidez;
- A redução do endividamento; e
- A garantia da continuidade das operações.
Em relação às vantagens, além do reequilíbrio das finanças de um modo geral, pode-se mencionar:
- A obtenção de uma maior capacidade de investimento;
- O ganho de credibilidade perante clientes, credores e investidores; e
- O aumento das chances de o negócio crescer de forma consistente no longo prazo.
O papel do empréstimo na reestruturação financeira
Em muitos casos, a realização de um empréstimo pode ser determinante para o sucesso do processo de reestruturação financeira. Até porque, a empresa pode utilizar o capital obtido para uma série de ações importantes. Entre elas:
- Financiar as operações no curto prazo;
- Quitar dívidas;
- Adquirir equipamentos; e
- Investir em novos projetos e/ou no lançamento de novos produtos.
Contudo, é importante deixar claro que o empréstimo deve ser realizado após um minucioso planejamento. Isso é essencial para evitar decisões precipitadas e/ou equivocadas que possam levar ao endividamento.
Equilíbrio entre risco e benefício
Ao considerar um empréstimo no âmbito da reestruturação financeira, é crucial buscar o equilíbrio entre o risco e o benefício.
A tomada de crédito deve ser calculada considerando a capacidade da empresa de cumprir as obrigações financeiras (pagamento das parcelas). Também é importante avaliar a taxa de juros e o prazo para a quitação.
Nesse sentido, vale a pena fazer projeções financeiras realistas visando assegurar que o fluxo de caixa “dê conta” de todas as despesas, incluindo o pagamento das parcelas do empréstimo.
Um dos aspectos de maior relevância para que seja possível determinar se o empréstimo realmente será uma opção positiva como parte da reestruturação financeira é ter em mente que cada situação é única.
Por isso, ter um planejamento sólido é um fator imprescindível para obter êxito com a tomada de crédito. Além, obviamente, de conseguir reestruturar as finanças do negócio de modo que ele possa iniciar uma trajetória de crescimento.
Como parte desse planejamento é recomendado avaliar diferentes alternativas de crédito e fazer comparativos das condições oferecidas. Isso ajuda na escolha de uma opção alinhada às necessidades e condições da empresa.
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